segunda-feira, 30 de abril de 2012

Cidade de Lugano - a Suíça com sotaque italiano - Meu giro pela Europa (6).

O dito pai dos burros com o verbete explicativo da cidade de Lugano
Nunca fui de engolir, sem antes digerir. A primeira vez que vi o nome LUGANO foi num edifício. Edifício Lugano! Hoje um edifício modesto, mas à época era um dos mais modernos de São Luís. Não existia ainda o bendito Google e fui a um velho di- cionário que papai me presenteou, acho que pelo ano de 1966, aos meus doze anos. Nunca esqueci da brincadeira: “o teu presente é o pai dos burros”. Ora, pai dos burros? Não sei por que cargas d’águas exatamente este tal pai se tornou outro pai na aclaração do meu mundo vernacular.
Como me acompanhou o tal pai dos burros, isto será comentários em futuras postagens minhas! Bom no verbete deste singular pai asinino encontrei a explicação que desejava: “Lugano, cidade da Suíça, à beira do lago do mesmo nome, 17 mil habitantes, estação climática”. Pouco me acrescentou como também, imagino, aos que me lêem.
Só um perspicaz e contumaz leitor, tão poucos infelizmente, pode dimensionar a minha emoção, quando Caio, meu filho caçula e responsável pelo planejamento desta dispendiosa e maravilhosa viagem me comunicou que o próximo destino seria LUGANO! Logo Lugano do edifício de São Luís! Então vamos lá! Foi só emoções contínuas e redobradas!
E Marcos Diniz de Fortaleza envia esta brincadeira ilustrada com fotos:

Pede pra sair corrupto


Entrou para o olimpo dos crápulas
Colaboradora:
Silvana Maria Sousa
Belém – PA

Garotinho, ex-governador do Rio de Janeiro, se esmera em provar que não é somente ele que é corrupto!

Um dia depois de levar à web fotos de Sérgio Cabral (PMDB) com Fernando Cavendish, Anthony Garotinho pendurou em seu blog um vídeo. Na fita, o governador do Rio e o dono da Delta Construções aparecem ao lado das respectivas mulhere e de outros dois casais.

domingo, 29 de abril de 2012

*Chico Anísio e Lourival Quaresma*


Colaborador:
Lamartine Araujo
São Luís – MA

*22 QUADRO AZUL DO SERTÃO, A História de Chico Rolim contada a Sebastião Moreira Duarte*

Quantas vezes já vi esta cena? Quantas vezes ela já se repetiu aos meus olhos? Neste mundo seco, onde tudo vale nada, a vida também vale bem pouco. Todos já estão acostumados. Por que se admirar?
A custo me refreio a montaria e me encosto ao pé da barranca para deixar passar aquele grupo de cinco pessoas, cinco mulheres magras, de certo mais velhas do que os anos que têm, segurando as alças daquela caixa de sabão transformada em caixão de enterrar crianças. As tábuas estão revestidas com um trapo de seda azul pregado com alfinete. Por um momento, vejo na terra as cores do azul do céu.
–É um anjo - diz a mulher que deve ser a mãe, quase me pedindo desculpas.
- Deus resolveu tirar desse mundo.
- De que morreu?
- Barriga inchada.
É a miséria do Nordeste, mesma e sempre. A criança morreu botando vermes pela boca, comendo terra, enchendo-se de terra por dentro, defunto em vida, enterrado antes do tempo”.

A revista Veja no olho do furação, está enrolada até a medula no escândalo Cachoeira


Quem diria! A Veja está quietinha, comportadinha, mal parece a campeã de denúncias, também tá enrolada até a medula no escândalo Cachoeira.
A capa desta semana volta a olvidar completamente as suas delações sensacionais. A semana passada ainda chegou a falar do Mensalão, depois de seis capas sem denuncismo
Sem o antes "insuspeito" senador Demóstenes Torres, agora a Veja apela para ou- tro "insuspeito" senador tucano Álvaro Dias, senador "atuante e combativo".
Mas com o passar dos dias, vão sendo divulgados as tramoias da mafiosa revista dos Civitas.  
Estarrecedor o diálogo entre o Carlinhos Cachoeira e senador Demóstenes sobre o Policarpo Júnior, redator-chefe da Veja - o Poli para os íntimos"Ele é de confiança... Ele nunca furou com a gente, uai."  
Mais grave é o diálogo entre o próprio Cachoeira e o Policarpo Júnior, onde aquele recomenda a este um encontro para receber informações para serem publicadas na Veja, e ainda citar onde deveria ser publicadas na revista: "pode ser no Radar ou no ON-LINE"!
Hoje é muita água rolando cachoeira abaixo! O pivô, ou melhor, a fonte das reportagens da Veja era nada mais, nada menos do Carlinhos Cachoeira via Policarpo Júnior. Num trecho das escutas da PF O Cachoeira vibra satisfeito com a queda de Luiz Antônio Pagot, do DNIT, a partir de reportagem da revista Veja
Mas a mídia não dorme de touca, a Globo, Abril e Folha se unem contra CPI da mídia (Cachoeira), segundo o site Brasil 247, "Há exatamente uma semana, o executivo Fábio Barbosa, presidente do grupo Abril e ex-presidente da Febraban, foi a Brasília com uma missão: impedir a convocação do chefe Roberto Civita pela CPI sobre as atividades de Carlos Cachoeira. Jeitoso e muito querido em Brasília, Barbosa foi bem-sucedido, até agora. Dos mais de 170 requerimentos já apresentados, não constam o nome de Civita nem do jornalista Policarpo Júnior, ponto de ligação entre a revista Veja e o contraventor Carlos Cachoeira. O silêncio do PT em relação ao tema também impressiona... O Brasil se vê hoje diante de uma encruzilhada: ou opta pela liberdade ou se submete ao coronelismo midiático".
Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha, Carlinhos Cachoeira caiu na gargalhada ao saber dos nomes dos parlamentares que estão na CPI; há muitos no seu bolso?
Neste  submundo, em que transitam empresários, jornalistas, políticos, juízes e policiais, a enxurrada vai se precipitar impetuosamente, mais forte do que as águas que escoaram do arrombamento do açude de Óros em 1960!

*Onde foi parar a mão da mulher*

O deputado e padre Levi se dirigia a Cajazeiras, num jipe, quando uma mulher pediu carona. Ele, i- mediatamente, man- dou o motorista parar o carro.
 Na hora de entrar no automóvel, muito apertado, a mulher terminou a- poiando a mão exatamente sobre a braguilha do deputado.
 Ao perceber o engano, a mulher, atarantada, imediatamente retirou a mão. O padre reagiu tranquilizando a mulher: “Pode deixar a mão ai, minha senhora!” E arrematou: “Estas partes já foram bentas por nosso bispo…”
Fonte: BLOG DO HELDER MOURA 

Veja também o texto ilustrado com fotos do velório do Padre Levi:

*Ah, são emoções imorreidoiras!*

Não lembro bem o ano, sei que foi no final da década de 60 que foi lançada esta música. Eu já morava há poucos anos em São Luís, muito saudoso de Cajazeiras, quando ela foi lançada. Um francês amigo a traduziu e nos descortinou uma bela poesia aliada a uma melodia ímpar.
Ah, quantas saudades, eu era enamorado de Marlilde, nunca namorados, e como curtimos esta música!  Não há nada mais entre nós, além da uma sincera amizade. Restou apenas uma lembrança da juventude. Ela casou, teve filhos e eu também. Ela é apaixonada e feliz com seu marido e eu descobri outras paixões. A nossa paixão feneceu, hibernou, para nunca mais despertar, ficou aprisionada e retida num tempo inexistente em que curtíamos esta música, juntinhos. Um sonho quimérico de um tempo que jamais voltará!
Mas o idílio ainda desperta muitas emoções!
Curta-a e deixe seu espírito varia:

sábado, 28 de abril de 2012

Tem jeito não! Os insignes e vetustos tucanos estão enrolados até o pescoço!

Tem jeito não! Por mais que a mídia queira livrar a cara dos tucanos, pondo tudo na conta do DEM e no "PT", no imbróglio Cachoeira/ Demóstenes não tem como, não! As penas da tucanada estão espalhadas no ninho do Cachoeira.


 Hoje até o tucano Alckmin, governador paulista, já andou dando nota se excluindo de qualquer ligação com o malfadado Cachoeira.
 E para espalhar mais farofa no ventilador, gravações mostra Demóstenes falando com ministros do STJ e do TST sobre processos de interesse de Cachoeira, até tu, ó Brutus! Não escapa o ministro não muito cheiroso, Gilmar Mendes e Blairo Maggi senador do PR.
A Folha de São Paulo e o Jornal O Globo são forçados a entregar os seus aliados tucanos sob pena de desmoralização:
E seria cômico se não fosse trágico: até o já conhecido ex-governador Ga- rotinho, uma nefasta figura envolvida em vários inquéritos ju- diciais, resolveu a- pontar o seu dedo sujo para outro en- rascado o governador Sérgio Cabral (PMDB) do Rio de Janeiro.

E até o presidente do PSDB paulista, o deputado Pedro Tobias comentou se a CPI for pra valer "pouca gente escapa, inclusive do PT e do PSDB". É pelos menos já tem tucano admitindo previamente a sua culpa na bandalheira!
 Imagine se sair do papel a CPI DA PRIVATARIA TUCANA!
Pensando bem, só o Frassales, colunista-político-mor de Cajazeiras, com a sua habilidade incontestável para dissecar esta mixórdia política confusa e complicada!

*Sucuri jantou o Jacaré*



Colaborador:
Lino Holanda
Fortaleza - CE

*MOEDA BRASILEIRA*


Colaboradora:
Inês Braga
Cajazeiras – PB

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Morre em Cajazeiras o ex-deputado e padre Levi Rodrigues


Papai (Chico Rolim) acaba de me ligar me comunicando a morte do Padre Levi. Foi logo relembrando do dia em que, no começo deste ano, fomos visitá-lo no seu sítio em São José de Piranhas. Deste modo não cheguei a conhecer o Padre Levi. Papai ainda comentou as suas visitas ao Padre Levi ressaltando o seu costume de anotar todas as visitas e depois divulgar no seu programa de rádio. Pouco mais novo que papai, recentemente, igual a papai, quebrou uma perna.
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O padre Levi Rodrigues, ex-deputado estadual, faleceu na noite desta quinta-feira (26.04), no Hospital Regional de Cajazeiras. 'Padre Levi', como era mais conhecido, tinha 85 anos e estava integrado à diocese de Cajazeiras.
 Seu corpo será transladado para Patos na tarde desta sexta-feira (27). O velório ocorrerá na Igreja Santo Antônio, a partir de 17h. Ele será sepultado neste sábado, às 17h, no cemitério Santo Antonio.
Padre Levi, além de deputado estadual, foi prefeito do município de São José do Bonfim, na região de Patos, e exerceu cargos importantes na Diocese em mais de 10 paróquias do Sertão do estado.
O religioso, que era natural de Patos, foi internado no Hospital Santa Terezinha da cidade de Sousa, no dia 27 de janeiro, após quebrar uma perna, onde passou por uma cirurgia.
Depois de uma infecção, o Padre Levi teve que retornar ao hospital, onde, desde o dia 15 de março, estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

O padre estava afastado das funções religiosas e atualmente estava morando na fazenda Santa Rosa, situada em São José de Piranhas.