quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A amante paraibana do presidente

Nem liberdade de mais e nem de menos. Nas ditaduras o chefe de estado pode se dá ao luxo de ter amantes sem jamais ser alvo de bisbilhotice da imprensa pasquineira. A guilhotina da censura corta na fonte qualquer tipo de bisbillhotice. Verdadeiras até. No império tivemos o famigerado caso amoroso entre a Marquesa de Santos e o imperador. Mas o assunto era sempre tratado à boca pequena.
Nos regimes democráticos, parte da imprensa adere às fofocas como se a vida privada é obrigatoriamente pública. Que diga o ex-presidentes JK e Lula.
Mas como bem adverte, o Frassales no final da crônica: “Fofoca faz mal à democracia.”

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