segunda-feira, 23 de maio de 2011

Recanto do leitor

4 comentários:

  1. Osama bin Laden foi apenas um dos numerosos filhos de uma cultura de ódio aos infiéis que, no decorrer das últimas décadas, contaminou parte do islã. Diferia dos outros, contudo, por sua capacidade empresarial. Coube a ele mostrar ao Ocidente e aos seus correligionários que "yes, we can", ou seja, que eles são plenamente capazes de transformar o pesadelo em realidade. Grandes infecções começam com uma primeira bactéria.

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  2. Bin Laden, o "deus" da morte, da desgraça e da tragédia, foi morto. Mas sem qualquer ilusão: os seus mensageiros e discípulos, criminosos e assassinos inescrupulosos que são, seguirão com suas nefastas metas espalhadas pelos quatro cantos do planeta. É necessário ficar muito mais alerta.

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  3. A morte de Osama bin Laden, um dos fundadores da Al Qaeda, está tendo amplo destaque na imprensa internacional. Como se ele fosse uma grande liderança e exercesse um papel prepoderante nos encaminhamentos levados adiante por organizações islâmicas radicais. Mas um porta-voz da Autoridade Palestina foi muito sucinto ao afirmar que o mais importante para a paz no mundo é superar o discurso e os métodos violentos que foram criados por Bin Laden e por "outros" no mundo. E, por certo, estes "outros" não são apenas os islâmicos radicais.
    Isso precisa ser efetivamente levado em consideração por todos os que podem influir decisivamente para que seja alcançada a paz no mundo. Infelizmente, não será a morte de Bin Laden que vai encerrar as crises atuais.

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  4. É preocupante que pessoas ditas civilizadas, numa hora dessas, revelem-se capazes de se posicionar ao lado de um monstro apenas para cultivar o seu antiamericanismo mórbido, que é um sentimento residual proveniente do tempo da Guerra Fria. Queriam o quê? Que os Estados Unidos prendessem Bin Laden e o concedessem a chance de defesa que ele e seus agentes do mal não concederam às pobres vítimas do World Trade Center, naquele macabro 11 de Setembro?

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